O erro
É indiferente colorir como me sufocou,
Mas finalmente consegui parar de soluçar.
Cicatrizes que fortalecem são aquelas com quais você aprende,
experiências nas quais o erro é fundamental.
O erro inexistente.
Eu tentei fazer tudo certo e deu errado.
Deu errado, e eu sinto muito.
Minha sanidade escassa me suplica a consciência,
Atingida somente agora, de que por mais que seja doloroso
A culpa *foi* minha mas não havia nada a ser feito.
Um tiro no peito, de jeito.
Não posso pedir desculpas, ó Paradoxo.
Não há arrependimento de fato inconsciente.
E mesmo assim eu clamo calmo: desculpa!
Medo do desconhecido eu conheci ferido,
E desconheço o que conheci com medo.
Quando minha sensibilidade foi negada,
Eu não achava sentido.
Eu não entendia o motivo,
Até descobrir que o culpado era eu mesmo.
E me neguei sem saber o que saber,
Mas tudo passou...
Porque você estava lá.
E estará lá até que o espaço-tempo seja destruído.
Você estará lá.
Eu sei.
por Leandro M. Bighetti (Bam)
2 Comentários:
Eae bammmmmmmmmmmmm
Nem li =P
mAs muito loko o poema... hehehe.. li as primeiras linhas...
Preguiça sabe =P
MAS so passando rpa dexar um abraço...
Entao...
Abraço
Falow bam
Anônimo 2:21 PM Permalink
li td
=P
aepsar d naum ter entenditu mta coisa
haha
ti adoro ^^
poema fodaaaa
=**
Anônimo 2:43 PM Permalink
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